
O Processo de Fabricação do Açúcar e do Álcool - Desde a Lavoura da Cana até o Produto Acabado
Do processo de industrialização da cana-de-açúcar é possível obter vários produtos. Entre eles o açúcar, em diferentes formas e tipos, além do álcool. Atualmente o Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar. A produção de álcool (etanol) também é significativa, tanto que o país está entre os lideres de produção e exportação de biocombustí... Leia maisAutor | Formato | ISBN | Páginas | Peso (gr) |
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Guilherme Zacura Filho / Jonas Peregini Piccirilli | 160 mm x 230 mm | 978-85-371-0265-7 | 272 | 350 |
1. Introdução
1.1. Por que Você Deve Investir na sua Formação
1.2. Por que o Mercado Sucroalcooleiro está Carente de Profissionais Preparados, e, Portanto, Receptivo
2. Histórico da Cana-de-Açúcar no Brasil
2.1. Como Surgiu o Capital Estrangeiro no Setor Sucroalcooleiro Nacional
2.2. O Mercado Internacional do Açúcar
2.3. O Açúcar VHP, (Very High Polarization), o Carro Chefe no Mercado de Exportação
2.4. Outros Produtos que Podem Gerar Receita para uma Usina
3. Cenário da Cana-de-Açúcar
3.1. O Potencial do Setor Sucroalcooleiro
3.2. A Importância de estar em Sintonia com Tudo o que está Acontecendo
4. Pesquisa e Desenvolvimento da Usina
4.1. A Análise da Viabilidade do Projeto
4.2. Estudo da Viabilidade Econômica Agrícola
4.3. A Legalidade do Uso do Solo para Implantação da Unidade Industrial
4.4. A Definição da Área Agrícola
4.4.1. Topografia
4.4.2. Características Físicas
4.4.3. Características Químicas
4.5. As Variedades de Cana-de-Açúcar
4.6. A Administração Holística na Usina de Açúcar
5. Logística
5.1. A Logística, Dona de Muitas Decisões
6. A Formação da Área Agrícola
6.1. A Formação da Lavoura
6.1.1. A Preparação do Solo
6.1.2. A Limpeza
6.1.3. A Eliminação da Soqueira em Áreas de Reforma da “Fundação”
6.1.4. A Sistematização do Terreno
6.1.5. A Correção do Solo
6.1.6. A Aração
6.1.7. A Gradeação
6.1.8. Sistematização do Terreno e Conservação de Solo
7. Plantio
7.1. A Sulcação
7.2. O Plantio
7.2.1. Plantio Mecanizado
8. Tratos Culturais
8.1. Adubação de Cobertura
8.2. Controle Químico de Plantas Daninhas
8.3. Controle de Insetos
8.3.1. Broca da Cana
8.3.2. Nematóides
8.3.3. Formigas
8.3.4. Besouro Migdolus
8.3.5. Cupins
8.3.6. Cigarrinhas
8.4. Roguing e Controle de Doenças
8.4.1. Carvão
8.4.2. Raquitismo
8.4.3. Escaldadura
8.4.4. Mosaico
8.4.5. Ferrugem
9. A Colheita
9.1. A Colheita Manual
9.2. A Colheita Mecanizada
9.3. A Manutenção da Lavoura após a Safra
10. Processamento da Cana
10.1. A Eficiência no Processo Industrial
10.2. A Pesagem da Matéria-Prima
10.3. O Laboratório de Sacarose, o PCTS
10.4. A Descarga com o Hilo ou Tombador
11. Preparo da Cana para a Moagem
11.1. A Limpeza Diferenciada, para a Cana Queimada ou Inteira e a Crua ou Picada
11.2. A Mesa Alimentadora
11.3. O Tambor Nivelador
11.4. O Adensador
11.5. O Picador de Cana
11.6. O Desfibrador de Cana
11.7. A Esteira Rápida de Borracha
12. Estruturas do Processamento da Cana-de-Açúcar
12.1. A Caldeira, Indiscutivelmente o Coração da Usina
12.1.1. Capacidade da Caldeira
12.2. A Fornalha
12.3. O Transporte do Bagaço
12.4. Dosadores ou Alimentadores de Bagaço
12.5. Paredes de Água
12.6. Tubulão de Água, Balão Inferior ou Barrilete Inferior
12.7. Tubulão de Vapor, ou Balão Superior ou Barrilete Superior
12.8. Superaquecedor
12.9. Feixe de Convecção
12.10. Soprador de Fuligem
12.11. Válvulas de Segurança
12.12. Pré-Ar
12.13. Economizador de Água
12.14. O Desaerador
12.15. O Exaustor da Chaminé
12.16. A Chaminé
12.17. O Ventilador Primário
12.18. O Ventilador Secundário
12.19. As Bombas de Alimentação
12.20. O Lavador de Gases
12.21. Os Multiciclones
12.22. O Precipitador Eletrostático
12.23. O Lavador de Gases com Decantador
12.24. A Lagoa Aspersora, ou Spray
12.25. As Torres de Resfriamento
13. Política de Uso, Reuso e Tratamento das Águas
13.1. A Água Tratada com o Respeito que ela Merece
13.2. A Captação
13.3. A Adutora
13.4. A Lagoa de Água Bruta
13.5. A “ETA” Estação de Tratamento de Água
13.6. A Água Dura
13.6.1. Dureza das Águas
13.6.2. Classificação da Água Quanto a Sua Dureza
13.7. Abrandamento e Desmineração da Água com Resinas de Troca Iônica
13.8. Abrandamento e Desmineralização da Água por Membranas de Osmose Reversa
13.9. A Tecnologia Antiga é mais Segura para a Maioria das Águas Brutas Brasileiras
13.10. O Circuito Fechado para Tratamento e Reuso da Água de Lavagem da Cana
13.11. O Circuito Fechado para Tratamento e Reuso da Água de Fuligem
14. Alimentação do Sistema
14.1. A Calha Alimentadora ou Chute Donnelly
14.2. A Embebição
15. Moagem da Cana-de-Açúcar e Extração do Caldo
15.1. A Moenda
15.1.1. Controle da Rotação
15.1.2. Controle de Aberturas
15.1.3. Bagaceiras
15.1.4. Ajuste de Pentes
15.1.5. Sistema Hidráulico
15.2. As Esteiras Metálicas
15.3. Tipo de Produtos Obtidos Após a Extração do Caldo
15.3.1. Tipos de Açúcar
15.4. Variáveis que Interferem na Qualidade e na Cor do Açúcar
15.5. A Normatização da Cor
15.6. A Extração por Difusão
15.7. Uma Questão Polêmica, Moenda ou Difusor?
16. Preparo do Caldo
16.1. O Tratamento Primário do Caldo
16.2. A Pesagem da Massa e a Medição da sua Acidez
16.2.1. A Pesagem ou Medição da Massa
16.2.2. O PH de uma Substância
16.3. O Tratamento Químico da Sulfitação
16.4. A Preparação do Leite de Cal
16.5. A Calagem
16.6. O Aquecimento do Caldo Através de Trocadores de Calor
16.7. O Balão de Flash
16.8. A Decantação
16.9. A Filtragem
17. Extraindo a Água do Caldo
17.1. A Evaporação
17.2. Cuidados na Evaporação
17.2.1. Possíveis Causas de Anormalidades na Evaporação
18. Cozimento do Industrializado e Extração da Massa
18.1. O Cozimento das Massas
18.1.1. Recapitulando a Concentração do Caldo
18.1.2. O Cozimento
18.1.3. Os Cozedores, ou Tachos
18.2. A Centrifugação da Massa A
18.3. A Centrifugação da Massa B
18.4. Segunda Extração da Massa
18.4.1. Processo com Centrífuga Contínua na Massa B
18.4.2. O Cozimento da Massa A
18.4.3. A Centrifugação da Massa A
19. Cristalização
19.1. A Produção da Semente
19.1.1. De Onde Surgiram os Nódulos de Cristal que foram Introduzidos?
19.2. A Granagem ou Cristalização
20. Tratamento do Açúcar
20.1. A Secagem do Açúcar
20.2. Os Diferentes Modelos de Secadores
21. Preparo para Comercialização
21.1. A Pesagem e Ensacamento
21.1.1. Balança Integradora para Materiais a Granel
21.1.2. Balança de Fluxo Contínuo por Bateladas, Automáticas e Intermitentes
21.1.3. Balança Ensacadora
21.1.4. Balança Especial para Big Bags
21.1.5. Balança Rodoviaria
21.2. A Qualidade e o Armazenamento do Açúcar
22. Destilando o Caldo para Obtenção do Etanol
22.1. A Separação dos Caldos e a Destilaria de Etanol
22.2. O Resfriamento do Caldo para Iniciar o Processo de Fermentação
22.3. Transformando Açúcares em Álcool
22.4. A Fermentação do Mosto
22.5. A Centrifugação do Vinho
22.6. Em Busca de Nova Tecnologia
22.7. A Destilação como Método de Separação entre dois Componentes de uma Mistura
22.7.1. A Destilação Fracionada
22.7.2. Destilando o Etanol
22.8. O Álcool Anidro
22.8.1. A Obtenção do Álcool Anidro com Ciclohexano
22.9. A Desidratação Extrativa
22.10. A Desidratação por Adsorção
22.11. O Armazenamento do Álcool
23. Aproveitando o Bagaço da Cana
23.1. Produzindo Eletricidade, Dando Fim a um Problema!
23.2. Produzir 40% a Mais de Álcool, Com a Mesma Tonelada de Cana
24. Cuidados Necessários da Usina
24.1. A Manutenção na Planta
24.2. O Departamento Técnico da Usina
24.3. Os Diferentes Tipos de Manutenção (Corretiva Preventiva e Preditiva)
24.3.1. A Corretiva
24.3.2. A Preventiva
24.3.2.1. A Parada Mensal Obrigatória
24.3.3. A Preditiva
24.4. As Técnicas de Análise ou Inspeção
24.4.1. Análise de Vibração
24.4.2. Termografía ou Inspeção Termográfica
24.4.3. Espectrometria dos Óleos Lubrificantes
24.4.4. Ultrassonografia
24.4.5. Líquido Penetrante